Que fui escrevendo à luz do luar
Rasgo-as em mil, para não mais lembrar...
Foram sentidos que não achei
Desejos que não expulsei...existem ainda
E chamam num eco que me ensurdece
Onde a palavra saudade se mistura num vazio que foi sonho.
Dói-me o peito apertado
Porque amordaço o som do teu nome
Mas o pensamento foge das amarras
E voa alto em busca do teu horizonte...
Onde estás, que não me chamas o nome?!
Dói, chamar em vão...
AP
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