É o que sinto, quando fecho os olhos e acredito
Que à luz da lua vou encontrar...
O meu Eu.
Ando
Corro, por entre as ruas e vejo o brilho da cidade
A vida borbulha e não me espera...
Aflige-me esta velocidade que, não alcanço.
Sinto um arrepio quente
Ouço um sussurro que não entendo
E no meio da multidão, olho
Procuro...mas não encontro
Os olhos, que me vêem
O sorriso, que me encanta
Mas,
Não ouço nem sinto....nenhuma voz suave.
Talvez,
Não seja mais, que uma ilusão
Ter acreditado em sonhos,
Em conquistas,
Nos encontros desencontrados
E numa certeza que me fez acreditar, poder olhar de frente...
Esta minha caminhada é,
Nada mais e nada menos,
Que um labirinto encantado.
AP
Que à luz da lua vou encontrar...
O meu Eu.
Ando
Corro, por entre as ruas e vejo o brilho da cidade
A vida borbulha e não me espera...
Aflige-me esta velocidade que, não alcanço.
Sinto um arrepio quente
Ouço um sussurro que não entendo
E no meio da multidão, olho
Procuro...mas não encontro
Os olhos, que me vêem
O sorriso, que me encanta
Mas,
Não ouço nem sinto....nenhuma voz suave.
Talvez,
Não seja mais, que uma ilusão
Ter acreditado em sonhos,
Em conquistas,
Nos encontros desencontrados
E numa certeza que me fez acreditar, poder olhar de frente...
Esta minha caminhada é,
Nada mais e nada menos,
Que um labirinto encantado.
AP
Sem comentários:
Enviar um comentário