Estranhamente doce e apaziguadora.
No que me pesa em silêncio
E me aperta os sentidos
E te traz de volta a mim, passado este tempo...
A primeira vez, que te senti em mim
Foi,
Como sentir um sol imenso a brilhar, só para mim
Foi ver um céu imenso de estrelas cintilantes
E o mar....tranquilo,
Meu cúmplice sereno e atento
De sentires, (tão) sempre solitários
E, desencontrados.
Mas....aqui, lá, naquele momento
Eras presente também, foste
E hoje recordo, com saudade.
Não sei como te dizer
Que, nunca te irei esquecer, não o quero.
Trago-te em mim, entre a carne e a pele
Dentro do peito quente, pulsante
No pensamento que nunca pára
Na mais intima parte de mim,
Alma esta que adoro ser
Sentir
Amar
e
Desejar.....hoje, amanhã
Sempre!
Jamais, te esquecerei.
Porque quero-te em mim
Na marca, que desejo deixar.
Asempretua.
AP
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