De um estar, adormecido
De palavras que faltaram
De um repouso, agora obrigatório.
Consciência...
De uma paragem emergente num espírito despido
Feito em cascata crescente, em busca da luz.
Desnorteio, o meu
Paralisante,
Talvez almejado...inconscientemente.
Quietude,
Imposta, sortida
Numa roleta multicolor
De dores, demasiadamente ocultadas...
Paro e sento....junto ao rio
Tento compreender a direcção,
Não me forço,
Vou em zigue-zague na caminhada, rumo a algo muito maior...
Vejo, sinto...
No horizonte raiado a dourado
O mar, sereno e imenso
Que enfim, me trará a paz
A identidade, que me tem faltado...
Através da brisa, vou indo
E chegarei em tempo, de me salvar.
Crescer....
Sentindo o que sou, quem deixei existir em mim!
Amor...absoluto.
AP
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