aos carinhos e meiguices, que tanto desejo.
Medo dos passos, das palavras, dos toques
Fujo
E sempre sinto que me aproximo mais
De uma dor oculta.
Reveses de uma história que não me interessa,
De tantas meias verdades, que já nem fazem falta.
Mas...que alimentam esta minha resistência.
Como?
Posso prosseguir,
Se nem a direcção sei!
Incerta, insegura e desalinhada
É como sinto o decorrer destes meus dias
Quase tão frios e regelados
Como os dias que correm lá fora...
Triste, é como me sinto
Quando percebo
Que não tenho tido a capacidade de ver o sol a brilhar
De encontrar-me com o arco irís
De sorrir....como sempre fiz.
Pulsa em mim o desejo de libertação...
Embora, ainda procure como o fazer.
Não há razão para que tudo seja assim...
Não há...não pode haver.
O meu corpo e rosto de guerreira,
E mulher...
Querem sentir
Novamente!
E sorrir, sempre!
AP
1 comentário:
Este é o poema da guerreira que colecciona vitórias.
Não duvido que és uma vencedora.
És forte e determinada!
És mãe doce e amiga!
És flor oculta da mulher apetecida!
Tens a vida inteira para sorrir, sem quaisquer fugas ou temores.
Acabei de ler a última obra do Neale Walsch. Não percas! Ajudar-te-à a compreender muita coisa...
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